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Hóquei Patins: Benfica agarra 24º título nacional ao vencer no João Rocha

O Benfica conquistou este domingo o 24.º título de campeão nacional de hóquei em patins, ao vencer o Sporting por 3-1, com reviravolta, no quarto jogo da final dos play-offs, no Pavilhão João Rocha, em Lisboa.

Hóquei Patins: Benfica agarra 24º título nacional ao vencer no João Rocha

Gonzalo Romero ‘Nolito’, aos cinco minutos, colocou o Sporting a vencer, mas, aos 10, Carlos Nicolía restabeleceu a igualdade, e Gonçalo Pinto, aos 22, levou o Benfica a vencer para o intervalo. Lucas Ordoñez selaria o resultado, aos 33.

A perder por 2-1 no ‘play-off’, os leões não tinham outra possibilidade se não entrar com toda a garra na busca pela vitória e, assim, impedir o arquirrival sagra-se campeão nacional no Pavilhão João Rocha.

O plano delineado até começou muito bem e, logo aos cinco minutos, Nolito, com um remate de meia-distância, inaugurou o marcador, aproveitando uma ‘autoestrada’ no corredor central.

Os ‘encarnados’ bem tentavam contrariar o domínio do Sporting, mas a formação de Alvalade, melhor defensivamente, conseguia ter o domínio da bola, o que obrigava os comandados de Nuno Resende a correr riscos na tentativa de a recuperar.

Foi precisamente numa dessas ações de ataque rápido que o Benfica chegou à igualdade, aos 10 minutos, por intermédio de Carlos Nicolía, a meias com Gonçalo Pinto, que terá desviado a bola e enganado o guarda-redes Ângelo Girão.

Embora o Sporting procurasse chegar ao golo que o colocasse novamente na condição de vencedor, foi perdendo demasiado discernimento, e energia, a protestar com a dupla de arbitragem como aconteceu com Nolito, Toni Pérez (advertido verbalmente) e Ângelo Girão, ainda durante a primeira parte. O Benfica faria o mesmo na ida para o balneário, ao intervalo.

Com o guarda-redes Pedro Henriques em excelente plano a anular as tentativas de Nolito e Matias Platero, o Benfica deu a volta ao marcador aos 22 minutos, por Gonçalo Pinto, após assistência de Edu Lamas, o substituto do lesionado Pablo Álvarez.

Na segunda parte, as oportunidades foram-se dividindo, com Nolito a desperdiçar um livre direto (defendido por Pedro Henriques), a castigar a 10.ª falta do Benfica e na resposta Lucas Ordoñez a fazer o 3-1, aos 33 minutos.

O Benfica passou a jogar de forma mais confortável, tendo Carlos Nicolía visto Ângelo Girão defender-lhe um livre direto, aos 35 minutos, e uma grande penalidade, aos 36.

O mesmo viria a acontecer a Nolito, aos 39, com Pedro Henriques defender um livre direto originado por uma falta de Edu Lamas, que viu o cartão azul e deixou o Benfica reduzido a quatro elementos.

O Sporting não conseguiu aproveitar esse período para reduzir a diferença no marcador e o jogo foi perdendo o interesse fruto de várias paragens para limpar a pista. Ora por adeptos atirarem água para o interior do recinto, ora por queda os hoquistas, fruto do aumento do contacto físico entre eles.

Na parte final, o Sporting arriscou mesmo jogar com cinco jogadores de campo, prescindindo do guarda-redes Ângelo Girão, mas nem assim conseguiu ultrapassar a ‘muralha’ benfiquista.

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