O final de época trouxe consigo um clima de insatisfação para os adeptos do Benfica, uma vez que a equipa encarnada falhou quase todos os objetivos delineados para esta temporada, à exceção da conquista da Supertaça Cândido de Oliveira.
Roger Schmidt, técnico alemão que é cada vez mais contestado na Luz, tem sido sistematicamente criticado quando às suas opções táticas, bem como à forma como está a gerir o plantel encarnado na presente época.
O Sporting carimbou o seu passaporte para a tão almejada final da Taça de Portugal, deixando o Benfica pelo caminho após um empate a duas bolas no Estádio da Luz.
O Benfica, sob a orientação do treinador alemão Roger Schmidt, enfrenta uma temporada repleta de desafios táticos e incertezas, deixando os adeptos encarnados duvidosos quanto à sua continuidade no comando técnico das águias.
À medida que o campeonato nacional se aproxima do seu término, as atenções das equipas portuguesas viram-se agora para os desafios europeus que se avizinham.
No regresso às vitórias, o Benfica levou a melhor sobre o Estoril no Estádio da Luz, num jogo que ficou marcado não apenas pelos golos da turma encarnada, mas também pela polémica arbitragem de Manuel Oliveira, árbitro filiado à Associação de Futebol do Porto.
No cenário do futebol português, o Benfica encontra-se imerso em polémica e discussão intensa devido às opções técnicas e táticas do seu treinador, Roger Schmidt, particularmente em relação à posição de avançado.
No último confronto frente ao Vitória de Guimarães, o Benfica enfrentou condições adversas tanto no relvado como nas escolhas táticas de Roger Schmidt, resultando num empate a duas bolas que teve impacto significativo na corrida pelo título de campeão nacional.
O treinador do Benfica, Roger Schmidt, partilhou este sábado a sua perspetiva sobre as mudanças significativas no plantel das águias durante o mês de janeiro, recusando afirmar que a sua equipa é agora a mais forte da competição.
A temporada atual do Benfica tem sido marcada por uma abordagem estratégica intrigante por parte do treinador Roger Schmidt, especialmente na gestão do setor mais avançado da equipa.
A temporada do Benfica tem sido marcada por uma abordagem estratégica intrigante por parte de Roger Schmidt, no que diz respeito à gestão do seu setor mais ofensivo do atual campeão nacional.
Roger Schmidt tem promovido uma rotação na frente de ataque do Benfica e Pedro Henriques admite que não consegue dizer nesta altura da época quem é o avançado titular do clube da Luz.
O Benfica encontra-se no epicentro de uma transformação significativa durante esta segunda metade da temporada, com a chegada de reforços que prometem redefinir o panorama futebolístico encarnado.
O mercado de transferências de inverno trouxe ao Benfica o jovem avançado brasileiro Marcos Leonardo, que se tornou o reforço mais importante até o momento do emblema da Luz.
Marcos Leonardo assinou pelo Benfica e foi o nome mais sonante, até ao momento, no mercado de transferências de inverno, e tudo parece estar a correr de feição ao novo avançado do Benfica, jovem de 20 anos e internacional brasileiro pela seleção sub-20.
O Benfica agitou o mercado de transferências ao assegurar Marcos Leonardo, jovem brasileiro de 20 anos, proveniente do Santos, numa transferência avaliada em 18 milhões de euros.
Marcos Leonardo chegou, viu e começa a vencer de águia ao peito, justificando os milhões que a SAD benfiquista decidiu investir na sua contratação ao Santos. Na estreia na Luz, poucos minutos depois de estar em jogo, o jovem brasileiro marcou pelo Benfica.
Marcos Leonardo estreou-se pelo Benfica na vitória por 4-1 sobre o Rio Ave, marcando o terceiro golo da equipa aos 80 minutos. O jovem avançado brasileiro mostrou-se feliz com a estreia e ambiciona conquistar títulos com as águias.
