Museu conta a “competência, rigor, ambição e paixão” do FC Porto

O espaço – complementado por mais 3.000 metros quadrados que incluem exposições temporárias, a loja FC Porto e o Museu Caffé – conta a história dos 120 anos do clube, apostando na “magia do audiovisual e sedução da interatividade”.

As origens do FC Porto, as dificuldades no período da ditadura e o “azul ao fundo do túnel” com o 25 de abril, com os êxitos traduzidos na “constelação do Dragão”, são contados num percurso onde se exibem 200 dos mais importantes troféus, nas diversas modalidades.

Dirigentes, com espaço amplo para o trabalho de Pinto da Costa, treinadores como José Mourinho, André Villas-Boas, Artur Jorge, José Maria Pedroto e Tomislav Ivic, jogadores como Vítor Baía, Gomes, Madjer, Deco, João Pinto, Cubillas ou Pinga, e até funcionários são imortalizados no museu.

Os visitantes podem tirar fotos com o “onze” ideal da história – Vítor Baia, João Pinto, Ricardo Carvalho, Branco, André, Deco, Madjer, Hulk, Futre e Gomes – ou sentar-se em qualquer dos dois auditórios onde podem ouvir testemunhos de ilustres portistas ou apreciar as conquistas do “dragão”.

Discurso de Pinto da Costa em holograma, as notícias dos Media sobre os grandes feitos internacionais do FC Porto, o calcanhar de Madjer, o autocarro dos habituais festejos “azuis e brancos” e até uma baliza fazem parte do museu cuja visita custará oito euros para os sócios e 12 para os restantes, havendo reduções para jovens e terceira idade.