Golos de Candeias e Diego Barcellos permitiram hoje ao Nacional vencer (2-1) o Paços de Ferreira, em jogo da 13.ª jornada da Liga de futebol, que permitiu aos "alvinegros" ascender ao quinto posto.
Candeias, aos 20 minutos, na conversão de uma grande penalidade, adiantou os insulares, mas os pacenses responderam no arranque da segunda parte (50 minutos) por Tiago Valente, que igualou a contenda. O Nacional não demorou a reagir e, aos 61, Diego Barcellos recolocou a sua equipa em vantagem.
O Nacional quebrou um ciclo de seis jogos sem vencer, tendo o seu último triunfo ocorrido em 06 de outubro na receção ao Sporting de Braga, enquanto os pacenses estão cada vez mais afundados no último lugar da prova.
O Paços de Ferreira, ciente da importância desta partida, face à incómoda posição que ocupa na tabela, entrou determinado e cedo criou oportunidades para isso, mas Sérgio Oliveira, primeiro (02 minutos) e Hurtado (13) permitiram que a defesa contrária reso0lvesse.
Contudo, foi o Nacional a adiantar-se no marcador, na transformação de uma grande penalidade, convertida por Candeias e que puniu uma falta do central Ricardo sobre Diego Barcellos.
Os pacenses perderam confiança e o Nacional, moralizado pelo golo, equilibrou os acontecimentos, mas os visitantes voltaram a estar perto do golo à passagem da meia-hora, após uma jogada envolvente, culminada com um remate de Sérgio Oliveira para fora.
Ao intervalo, a diferença no marcador deixava no ar o sentimento de alguma injustiça, atendendo ao nível superior a que o Paços de Ferreira se exibiu, em contraponto com a escassa produção ofensiva e algum desnorte defensivo dos "alvinegros".
Após o regresso dos balneários, os visitantes chegaram cedo à igualdade, transmitindo justiça ao marcador. Tiago Valente, aos 50, correspondeu da melhor maneira a um canto cobrado por Sérgio Oliveira.
A partida ficou mais aberta, mas o Nacional voltou à liderança do marcador por Diego Barcellos, que aproveitou da melhor maneira um passe de Sequeira, aos 61.
Novamente em desvantagem, o Paços de Ferreira arriscou tudo com as entradas de Bebé, Caetano e Christian Irobiso, mas o Nacional estava agora mais compenetrado nas suas funções e foi diluindo a desesperadas tentativas do Paços para chegar, pelo menos, à igualdade, o que, ressalve-se, tudo fez para justificar.
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