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O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu manter a pena de 10 anos de prisão aplicada a João Vale e Azevedo pelos crimes de apropriação indevida de mais de quatro milhões de euros do Benfica, branqueamento de capitais, abuso de confiança e falsificação de documento.
Fonte judicial disse à agência Lusa que o recurso apresentado pelo antigo presidente do Benfica do acórdão da 3.ª Vara Criminal de Lisboa foi julgado "improcedente".
Vale e Azevedo está a cumprir pena no Estabelecimento Prisional da Carregueira (Sintra), ao abrigo da extradição para Portugal, no âmbito do cúmulo jurídico de 11 anos e meio fixado com as condenações nos processos Ovchinnikov/Euroárea, Dantas da Cunha e Ribafria.
