Mário Figueiredo concorre sozinho à sua sucessão na Liga de Clubes

As candidaturas A (encabeçada por Fernando Seara, mas não assinada por este), B (encabeçada por Rui Alves) e C (encabeçada por Fernando Seara) foram rejeitadas por razões distintas.

A mesa da Assembleia Geral, liderada por Carlos Pereira, entendeu que a candidatura de Rui Alves é inelegível porque este estava registado como presidente do Nacional à data do termo de apresentação da candidatura, e por não apresentar lista à Comissão Disciplinar nem à Comissão Arbitral.

Já em relação a Fernando Seara, o presidente da AG recusou a candidatura por não apresentar qualquer lista para a Comissão Arbitral.

Rui Alves considerou a decisão como uma “golpada” e anunciou ir apresentar uma providência cautelar para suspender o ato eleitoral até “ser reposta a legalidade”, enquanto Fernando Seara anunciou o abandono da intenção de se candidatar.

Já conhecedor de liderar a única lista aceite a sufrágio, o atual presidente, Mário Figueiredo, reafirmou a sua “liberdade e independência”.

“Não devo nada a ninguém. A minha força é a força da razão. E os meus únicos aliados são os clubes que tiveram a coragem de lutar ao meu lado. Foi no interesse dos clubes, sobretudo dos pequenos e médios, que enfrentei os poderes instalados”.

O ato eleitoral decorrer na sede da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), no Porto, a partir das 16:00.