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Tribunal suspendeu delibaração da AG da Liga que reelegeu Mário Figueiredo

Um tribunal do Porto suspendeu a deliberação da Assembleia-Geral da Liga Portuguesa de Futebol Profissional em que foi reeleito Mário Figueiredo, na sequência de uma providência cautelar interposta por Vitória de Guimarães e Estoril-Praia.

Tribunal suspendeu delibaração da AG da Liga que reelegeu Mário Figueiredo
Futebol 365

Segundo a decisão judicial, a que a agência Lusa teve acesso, a Liga já foi notificada dessa decisão e tem agora 10 dias para contestar.

O Vitória de Guimarães e o Estoril-Praia avançaram com a providência cautelar visando a nulidade das eleições, aguardando agora que o processo seja julgado em primeira instância.

No início da semana, João Martins, diretor desportivo do Vitória, confirmou, em declarações à agência Lusa, que havia sido "apresentada nas Varas Cíveis da Comarca do Porto uma providência cautelar de forma a suspender todos os efeitos da AG eleitoral".

Além disso, os clubes apresentaram ainda um recurso no Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol a solicitar a nulidade do ato eleitoral bem como a pedir um processo disciplinar para o então presidente da mesa AG, Carlos Pereira.

Mário Figueiredo foi candidato único à presidência da Liga, depois de Carlos Pereira ter rejeitado as candidaturas de Fernando Seara e Rui Alves por conterem irregularidades.

Alguns clubes alegam que a lista de Mário Figueiredo também não estava totalmente conforme os estatutos.

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