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Comentário: Brasil com vitória a 'ferros' sobre o Chile

Os “ferros” da baliza de Júlio César evitaram hoje o “Mineirazo”, a eliminação do Brasil nos “oitavos” do Mundial2014 de futebol frente ao Chile, que só caiu na “lotaria” das grandes penalidades (3-2), após 1-1 nos 120 minutos.

Comentário: Brasil com vitória a 'ferros' sobre o Chile
Futebol 365

A formação “canarinha” saiu na frente, com um golo a meias entre Gonzalo Jara e David Luiz, logo aos 18 minutos, mas, Alexis Sanchez empatou aos 32 e, aos 120, com o prolongamento a acabar o ex-“leão” Mauricio Pinilla atirou à barra.

No Estádio Mineirão, o jogo foi para o desempate por grandes penalidades e o “onze” de Luiz Felipe Scolari foi mais feliz, com Júlio César a parar dois e o poste esquerdo a segurar a vitória dos pentacampeões, no remate final de Gonzalo Jara.

O Brasil salva, assim, o que teria sido uma enorme desilusão, e segue para os quartos de final, para encontrar, sem o castigado Luiz Gustavo (viu o segundo amarelo na prova), a Colômbia ou o Uruguai, a seleção que, em 1950, há 64 anos, roubou o título aos anfitriões em pleno Maracaña.

Em relação ao último jogo da fase de grupos, Scolari trocou Paulinho pelo mais “fantasista” Fernandinho, enquanto Sampaoli recuperou o “onze” que eliminou a Espanha (2-0), ao recolocar Vidal no lugar de Gutiérrez.

O encontro começou a “ferver”, com entradas duras dos dois lados, remates com pouco perigo, e quedas aparatosas na área, de Vargas num lado e de Hulk do outro. Howard Webb mandou jogar.

Depois de uma primeira oportunidade de Neymar, aos 16 minutos, o Brasil marcou aos 18: Bravo desviou um livre de Hulk para canto, que o “10” marcou para um primeiro desvio de Thiago Silva e um golo a “meias” entre Jara e David Luiz.

O jogador do “Barça” voltou a “assustar” aos 26 minutos, mas, seis minutos depois, foi o seu companheiro de equipa Alexis Sanchez a marcar, para o Chile, após assistência de Vargas, que aproveitou um mau passe de Hulk para Marcelo.

Até ao intervalo, Neymar surgiu mais três vezes na área com grande perigo, só que decidiu sempre mal, enquanto os chilenos também ameaçaram o segundo, por Vidal, que acertou mal na boa, em excelente posição, e Aranguiz, lançado por Alexis.

O equilíbrio marcou o início da segunda parte, com polémica aos 55 minutos, quando Hulk marcou, com o joelho, depois de um cruzamento da esquerda de Marcelo, mas, segundo Howard Webb, depois de dominar a bola com o braço, viu o ameralo.

A troca de Vargas por Gutiérrez mudou o jogo, que passou a ser comando pelo Chile. Aos 64 minutos, esteve muito perto de marcar, num remate de Aranguiz ao qual Júlio César respondeu com grande defesa.

Scolari já havia lançado Jô (por Fred) e depois apostou em Ramires (Fernandinho). O embate reequilibrou e o Brasil teve três grandes ocasiões para voltar ao comando, mas Jô falhou o desvio, Neymar cabeceou à figura e Hulk, após um grande trabalho individual, viu Bravo fazer a “defesa da tarde”.

Até ao final, o Chile sentiu o “medo” dos brasileiros, Sampaoli colocou em campo Pinilla e o público do Mineirão sofreu, mas o jogo foi mesmo para prolongamento.

Os “canarinhos” mandaram no tempo extra e ameaçaram por Jô (100 e 107 minutos), Oscar (102), Hulk (103 e 119) e Dani Alves (112), mas a grande oportunidade foi do Chile, aos 120, com Alexis a colocar em Pinilla e este a “fuzilar”... à barra.

Depois, na “lotaria”, o Brasil esteve a vencer por 2-0, com golos de David Luiz e Marcelo e já duas defesa de Julio César, mas Aranguiz e Marcelo Dias ainda restabeleceram a igualdade. Depois, Neymar marcou e Jara acertou no poste esquerdo.

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