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Ciclistas protestam contra falta de segurança na Volta ao País Basco

Os participantes na Volta ao País Basco atrasaram hoje o início da segunda etapa, em protesto contra a falta de segurança da prova, depois de uma queda na primeira tirada ter levado quatro ciclistas ao hospital.

Ciclistas protestam contra falta de segurança na Volta ao País Basco
Futebol 365

A segunda etapa, entre Bilbau e Vitória, começou cinco minutos depois da hora prevista por iniciativa da Associação Internacional de Ciclistas Profissionais (CPA), que lamentou que corredores como o espanhol Sergio Pardilla (Caja Rural), o norte-americano Peter Stetina (BCM), o francês Nicolas Edet (Cofidis) e o britânico Adam Yates (Orica-GreenEdge), possam ter comprometido a sua temporada pela falta de segurança na chegada de segunda-feira.

“No último quilómetro da prova, uma fila de mecos metálicos, fixados no solo, que não foram retirados e sobre os quais se colocou unicamente um cone na sua parte superior como medida preventiva, causou uma queda grave e feridas em vários corredores que agora podem ter a sua temporada comprometida”, queixou-se a CPA, pedindo uma maior atenção à segurança dos ciclistas por parte da organização da Volta ao País Basco.

Pardilla foi transportado para o hospital com um traumatismo cranioencefálico, hemoptises (expetoração de sangue) e uma fratura no pulso esquerdo, Stetina teve uma fratura da rótula esquerda e da meseta tibial, além de várias costelas fraturadas, Yates sofreu uma fratura de um dedo da mão direita e Edet uma fratura no extremo distal da clavícula esquerda.

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