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Jogos Europeus: Presidente do COP não admite voltar de Baku sem medalhas

O presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), José Manuel Constantino, tem “dificuldade” em estabelecer um número de medalhas “expectáveis” para Portugal nos I Jogos Europeus, mas nem lhe passa pela cabeça regressar de Baku sem pódios.

Jogos Europeus: Presidente do COP não admite voltar de Baku sem medalhas
Futebol 365

“Estando nós em várias modalidades representadas ao mais alto nível de participação no quadro Europeu, é expectável - a confirmar-se as marcas e os resultados que têm obtido - que possamos ter expectativas de posições mais elevadas”, disse, sobre a competição que vai decorrer de 12 a 28 de junho, no Azerbaijão.

Em declarações à agência Lusa, o dirigente foi específico: “Nas modalidades em que vamos participar ao mais elevado nível é expectável que haja resultados condizentes com a qualidade da nossa representação. Falo da canoagem, futebol de praia, judo, taekwondo, ténis de mesa, tiro e triatlo”.

“Para ser franco, não [me passa pela cabeça regressar a Portugal sem qualquer pódio]. Seria qualquer coisa de estranho se num quadro desta natureza não houvesse nenhuma situação de pódio. Pode acontecer, mas para mim seria surpresa total”, vincou.

José Manuel Constantino não sabe se Baku será “o verdadeiro teste para o Rio2016”, mas recorda que falta apenas um ano para os Jogos Olímpicos e que algumas das modalidades vão apresentar-se “na máxima força da sua capacidade desportiva”, até porque há algumas que apuram diretamente e outras pontuam para os ‘rankings’ de qualificação.

“É um indicador. Tem leitura que não pode fugir ao quadro descrito. É um sinal que nos permite fazer alguma avaliação relativamente à competição que vamos ter daqui a um ano”, assumiu.

O dirigente está “expectante” quanto ao futuro dos Jogos Europeus, que cumprem apenas a primeira edição, uma vez que a juntar às competições nacionais há os campeonatos da Europa e do Mundo, em algumas modalidades Taças do Mundo e perfilam-se no horizonte novas provas, agrupando algumas modalidades. “Só há 365 dias no ano e temos os quadros competitivos nacionais e imensas competições internacionais. Tem de haver alguma estabilidade para os atletas terem tempo para treinar e não apenas competir, quando se trata do mais alto nível. Estamos expectantes relativamente a Baku e depois avaliaremos a consequência do seu impacto”, justificou.

A comitiva, que inclui 100 atletas, motivou um investimento de cerca de 300.000 euros, sendo que “a parte mais significativa” é paga pelos contratos-programa com o Estado e a organização do Azerbaijão suporta perto de 150.000 euros.

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