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Jogadores e treinadores portugueses campeões em quase um quinto da Europa

Treinadores e jogadores portugueses foram campeões em 10 dos 52 campeonatos de futebol espalhados pela Europa na época 2014/15, excluindo o português, o que equivale a 19,2 por cento.

Jogadores e treinadores portugueses campeões em quase um quinto da Europa

Começando pelos treinadores, foram quatro os campeões: José Mourinho em Inglaterra, com o Chelsea, Vítor Pereira na Grécia, ao comando do Olimpicos, Paulo Sousa na Suíça, com o Basileia, e André Villas-Boas na Rússia, ao serviço do Zenit.

José Mourinho venceu a ‘Premier League’ pela terceira vez e também conquistou a Taça da Liga inglesa, vendo reconhecidos os seus méritos com a eleição de Treinador do Ano em Inglaterra.

Por seu lado, e chegado ao clube do Pireu apenas em janeiro, Vítor Pereira, bicampeão pelo FC Porto, levou o Oympiacos à conquista da ‘dobradinha’ na Grécia, vencendo também a Taça.

Paulo Sousa também foi campeão no primeiro ano em Basileia e só não imitou o Vítor Pereira porque, na final da Taça helvética, outro português brilhou: Carlitos fez duas assistências e um golo na vitória do Sion.

No que respeita aos jogadores, destaque para o contingente luso no Dínamo de Zagreb, na Croácia. A Eduardo, Ivo Pinto e Gonçalo Santos juntou-se, no início da época, Paulo Machado, que marcou a grande penalidade que selou a ‘dobradinha’.

Quanto ao Chipre, outro importante contingente português - Mário Sérgio, Nuno Morais e Tiago Gomes - recuperou o título para o APOEL de Nicósia.

Na Ucrânia, o domínio de cinco épocas do Shakhtar Donetsk terminou com o Dínamo de Kiev a recuperar o troféu que lhe fugia desde 2008/09, na época em que Antunes se reuniu a Miguel Veloso.

Na Bulgária, Fábio Espinho, que se transferiu do Moreirense em julho de 2013, somou o segundo título pelo Ludogorets, enquanto Vitinha, que só disputou três jogos, soma o quarto em outras tantas temporadas.

Na liga turca, dois clubes de Istambul discutiram quase até à última jornada o título (Galatarasay e Fenerbahçe), acabando o primeiro, em que alinha Bruma, por prevalecer sobre o segundo, no qual atuam Bruno Alves e Raul Meireles.

Noutro patamar, a época do Wolfsburgo não terminaria sem um título, perdida que foi a luta com o Bayern na ‘Bundesliga’, com a Vieirinha a erguer a Taça da Alemanha no ano em que foi eleito o melhor lateral direito da prova.

Em Espanha, o FC Barcelona foi campeão com guarda de honra portuguesa, já que até ao quinto lugar (Real Madrid, Atlético de Madrid, Valência e Sevilha) havia jogadores portugueses. Cristiano Ronaldo ainda venceu o troféu ‘pichichi’ para o melhor marcador da Liga espanhola e arrecadou a quarta ‘Bota de Ouro’.

Nuno Espírito Santo, mercê do trabalho ao serviço do Valência na sua primeira época no Mestalla, foi eleito pela UEFA treinador revelação do ano.

Nas competições internacionais, Portugal foi o único país representado simultaneamente nas duas equipas que disputaram a final da Liga Europa, com Daniel Carriço, do Sevilha, a bater Bruno Gama, do Dnipro. Na formação espanhola, não atuaram Beto e Diogo Figueiras.

Logo no início da época, em agosto, Pepe, Fábio Coentrão e Cristiano Ronaldo, que ‘bisou’, bateram o trio luso do Sevilha na final da Supertaça Europeia (2-0) e, em dezembro, arrebataram o Mundial de clubes, com um 2-0 ao San Lorenzo na final.

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