O Penafiel e o Leixões anularam-se hoje no arranque da Segunda Liga 2015/16, num jogo intenso, de maior domínio dos penafidelenses e de oportunidades repartidas.
A jogar no seu reduto, o Penafiel, com um meio campo renovado, face às ausências de Diogo Melo e João Martins, entrou com ascendente, procurando explorar a velocidade nas alas de Bata - um perigo constante enquanto teve forças - e do jogo aéreo de Yero, mas seria o ‘capitão’ Pedro Ribeiro, de cabeça, a ameaçar o golo, aos cinco minutos.
Nesta fase, o Leixões respondia mais em contra-ataque e, aos 16, um lance iniciado em Rateira e continuado em Pedras falhou apenas na finalização de Pedro Tavares, que, em excelente posição, atirou por cima.
A segunda metade do primeiro tempo foi mais equilibrada, mas sem grandes momentos de emoção, à exceção de um corte inadvertido de um defesa do Leixões, aos 28 minutos, que quase resultava em autogolo, e de um remate de Pedras na área para fora, já nos descontos.
Ao intervalo, Carlos Brito tirou o ‘apagado’ Gonçalo Abreu e apostou na velocidade de Aldair e a (re)entrada do Penafiel foi ainda mais forte, mas Yero, aos 47 minutos, de forma escandalosa, falhou a emenda a um centro de Bata da esquerda e, no minuto seguinte, foi Ricardo Moura a negar o golo a Tiago Barros, hoje mais recuado.
Os locais insistiam na procura do golo, mas só voltaram a incomodar o guarda-redes do Leixões aos 88 minutos, pelo perdulário Yero, e permitiram espaços na defesa que a formação de Matosinhos quase aproveitava, aos 53, na única e grande defesa do ‘penafidelense’ Coelho, a negar o golo a Miguel Ângelo, num jogo vivo para início de época.
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