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Coreano Chung alerta para «perigos de manipulação» na corrida à FIFA

O sul-coreano Chung Mong-joon, candidato à presidência da FIFA, alertou hoje para os "perigos de manipulação" das eleições para a presidência do organismo, a que concorre contra o francês Michel Platini.

Coreano Chung alerta para «perigos de manipulação» na corrida à FIFA

"Só uma eleição justa e equitativa pode restaurar a reputação da FIFA, gravemente minada pelos escândalos antigos e recentes", afirmou em comunicado Chung, que já antes tinha sido muito crítico de Joseph Blatter, o presidente demissionário.

No entanto, para Chung há "numerosos indícios" que deixam pensar que a eleição "está a ser corrompida", a exemplo do que já aconteceu antes.

O milionário e político da Coreia do Sul refere as alegações da imprensa de que o Comité de Ética da FIFA o está a investigar, por cartas enviadas aos membros do Comité Executivo a explicar o plano coreano, na candidatura para o Mundial2022 (atribuído ao Qatar), de doar 77 milhões de dólares para um "fundo global do futebol".

"O teste final para saber se as verdadeiras reformas serão ou não empreendidas pela FIFA reside na próxima eleição presidencial. Saber se ela se vai desenrolar ou não de forma regular, justa e aberta", escreveu o antigo vice-presidente da FIFA, de 63 anos.

O Congresso extraordinário eletivo da FIFA realiza-se a 26 de fevereiro de 2016, sendo Platini, atual presidente da UEFA, já apontado como grande favorito.

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