Declarações do defesa português do Dínamo de Kiev, após a vitória frente ao FC Porto, na quinta jornada do grupo G da Liga dos Campeões de futebol, hoje, no Estádio do Dragão.
"Sabíamos que o único resultado possível para a passagem [aos oitavos] era a vitória. Sabíamos que ia ser muito difícil porque o FC Porto em casa é muito forte, já não perdia há bastante tempo. Tem uma equipa muito organizada, mas sabíamos que também tem os seus pontos fracos. A nossa motivação foi essa, entrar em campo como se fosse uma final.
A sensação é boa, sabíamos que tínhamos uma única oportunidade hoje só os três pontos nos serviam. Sabíamos também quais eram os pontos fracos do FC Porto, entrámos motivados no jogo, que foi quase perfeito. Acabamos por ser justos vencedores.
Não está feito, temos um jogo bastante difícil em casa. Não se dão os jogos por vencidos antes do tempo. Por exemplo, para este jogo havia muita gente a dar por vencido a favor do FC Porto, não respeitando o Dínamo. E demonstrámos que somos uma grande equipa, uma equipa a respeitar, assim como é o Maccabi.
O FC Porto tem um grande treinador, ele sabe quais são as lacunas do Chelsea e os pontos fortes do FC Porto. Por isso, sabe a tática que vai usar no jogo de Londres.
Obviamente que fico a torcer por uma vitória do FC Porto. O meu desejo é que passe o Dínamo e o FC Porto. Sou português, não sou inglês.
[Esperança em convocatória para a Seleção?] A esperança é sempre a última a morrer. Tenho vindo a trabalhar todos os dias, todos os jogos tenho dado o máximo de mim para conseguir uma oportunidade na Seleção. As decisões cabem ao mister [Fernando Santos], ele certamente irá tomar as melhores".
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