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Gianni Infantino minimiza acordo Ásia/Africa na corrida à FIFA

O candidato à presidência da FIFA Gianni Infantino minimizou hoje um alegado acordo estabelecido entre as confederações africana e asiática, liderada pelo xeque Salman Bin Khalifa, do Bahrain, seu adversário eleitoral.

Gianni Infantino minimiza acordo Ásia/Africa na corrida à FIFA
Futebol 365

As duas confederações assinaram um acordo de cooperação a poucas semanas das eleições, facto que foi apelidado por outro candidato, o príncipe Ali Bin Al Hussein, como uma violação das regras, por poder ser uma associação para um voto em bloco - os 46 votos da confederação asiática mais os 54 da africana colocariam o xeque muito próximo da maioria dos 209 votos totais.

“Há um acordo entre as confederações asiática e africana, mas nós temos um acordo entre a UEFA e essas duas confederações, há dois anos, que pretendemos fazer valer”, disse o concorrente suíço, para quem “os acordos e as campanhas presidenciais são duas coisas completamente diferentes”.

Em declarações à AFP, o atual secretário-geral da UEFA disse estar “confiante”, depois das “muitas viagens nos últimos meses, passados em África, Ásia e América”.

Às eleições para a presidência da FIFA, que decorrem a 26 de fevereiro, em Zurique, concorrem cinco candidatos: o príncipe jordano Ali Bin Al Hussein, o xeque Salman bin Khalifa al Ebrahim, do Bahrein, o suíço Gianni Infantino, o sul-africano Tokyo Sexwale e o francês Jerome Champagne.

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