Declarações do avançado internacional brasileiro do Zenit após o triunfo 2-1 do Benfica, em São Petersburgo, que valeu a qualificação para os quartos de final da Liga dos Campeões de futebol.
“[O que falhou?] As oportunidades. Criámos, devíamos ter aproveitado melhor. A segunda fase da Liga dos Campeões são duas finais. Não se pode facilitar. Falhar custa caro. Podíamos ter feito um, dois, três golos, se calhar. Não conseguimos e infelizmente sofremos o empate e isso desequilibrou e deitou tudo por água-abaixo.
Sinto-me bem, mas é normal que quando as coisas não correm bem a crítica cair sempre nos jogadores. Estou tranquilo, a fazer o meu trabalho, a dar o meu melhor. Por vezes não corre tão bem. Tínhamos ambição na Liga dos Campeões.
Procuro focar-me, dar o meu melhor para defender as cores da equipa onde estou. Houve propostas para sair agora, valores muito altos. Infelizmente – ou felizmente – deixo o meu futuro nas mãos de Deus. Não sei se vou ficar mais uma temporada. Se for embora vou ser grato ao Zenit por pagar o que pagou pelo contrato, bem como à receção dos adeptos. Se não for, também fico feliz, contente por defender estas cores e fazer o que gosto, jogar futebol”.