O presidente da FIFA, Gianni Infantino, afirmou na quinta-feira que não pode mudar o passado escandaloso do organismo que dirige, mas que é possível aprender para não cair nos mesmos erros.
“Claro que não posso mudar o passado, mas posso influir no futuro e estamos aqui para isto. Quero concentrar-me no futuro e aprender com o passado para não cometer os mesmos erros”, afirmou o dirigente ítalo-suíço, de 45 anos, eleito há um mês para a presidência da FIFA, numa conferência de imprensa em Bogotá.
Gianni Infantino insistiu que não há “uma fórmula mágica” mas sim “trabalho, paixão e alegria” para superar a crise institucional e recuperar a imagem do futebol mundial, abalado por escândalos de corrupção.
“A fórmula para superar tudo isso é o trabalho, a paixão e a alegria. É o que nós temos de fazer. Trabalhar de forma transparente, aberta, séria e profissional”, disse Gianni Infantino.
Infantino terminou esta quinta-feira na Colômbia uma viagem pela América do Sul, que incluiu ainda países como Paraguai, Uruguai e Bolívia.