Declarações após o jogo Paços de Ferreira- Nacional (1-1), da 10.ª jornada da I Liga de futebol.
Luís Vilela (treinador adjunto do Desportivo de Chaves): "Se dissessem antes do jogo que íamos empatar a Paços, víamos como um ponto ganho, mas, pela forma como o jogo correu, considero que perdemos dois pontos.
Chegámos à vantagem e depois tivemos um lance que, pelas informações que nos chegaram, foi penálti claríssimo sobre o Battaglia. Da forma como estávamos tranquilos, se esse lance tivesse sido marcado, penso que o jogo ficaria resolvido.
Para além disso, o lance que resulta no empate não foi precedido de falta. Por todas essas razões, considero que perdemos dois pontos.
Estudamos sempre as outras equipas, como fizemos com o Paços. Conhecer algumas individualidades pode ter ajudado, mas não foi isso que hoje fez a diferença.
Ainda não tínhamos feito nenhuma referência às arbitragens, apesar de termos sido prejudicados em alguns jogos. Os árbitros erram, como erram os jogadores e os treinadores, mas na sequência do que foi esta semana, têm sido situações a mais e sentimos que, mais uma vez, a arbitragem teve alguma influência no jogo."
Carlos Pinto (treinador do Paços de Ferreira): "Sabíamos que ia ser um jogo difícil, até pela própria ideia de jogo do Chaves, que joga em bloco baixo.
Era importante chegarmos à vantagem e não conseguimos, o adversário conseguiu e ficou mais forte. Depois tivemos uma reação forte e colocámos justiça no marcador, até porque o Chaves marcou na única vez que rematou à nossa baliza.
Tinha o Miguel Vieira lesionado e optei pelo Baixinho e, ainda, pelo Ricardo porque estão habituados a jogarem juntos.
Faltam-nos vitórias. Estamos a falar e uma equipa com muita qualidade, mas muito jovem. É importante eles sentirem o apoio dos adeptos e eles sentiram esse apoio".
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