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Apito Dourado: Ministério Público arquiva 4 dos 5 inquéritos com João Loureiro

Quatro dos cinco inquéritos do caso Apito Dourado relacionados com o presidente do Boavista, João Loureiro, foram arquivados, sendo o último relativo a um jogo com o Braga, disse hoje fonte ligada ao processo.

Apito Dourado: Ministério Público arquiva 4 dos 5 inquéritos com João Loureiro
Futebol 365

Arquivados foram igualmente o inquérito sobre os jogos do Boavista com o Benfica, o Moreirense, o Beira-Mar e o Paços de Ferreira, todos da Superliga de 2003/2004.

O único inquérito envolvendo João Loureiro que culminou em acusação é relativo ao jogo do clube do Bessa com o Estrela da Amadora e constava já da lista de acusações contabilizadas no último balanço da Equipa de Coordenação do Processo Apito Dourado (ECPAD), divulgado a 21 de Março.

Neste caso, o dirigente é acusado de corrupção desportiva activa.

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, também viu recentemente arquivado um processo do Apito Dourado relativo à final da Taça de Portugal 2002/2003, em que os dragões defrontaram e venceram a União de Leiria.

Outro processo reaberto pela Equipa de Coordenação do Processo Apito Dourado (ECPAD) envolvendo Pinto da Costa, o do jogo Beira-Mar-FC Porto, aguarda decisão do Procurador-Geral da República sobre um recurso interposto pelo visado.

O caso relaciona-se com o jogo Beira Mar-FC Porto, de 18 de Abril de 2004, arbitrado por Augusto Duarte, sendo que as declarações de Carolina Salgado, ex-companheira de Pinto da Costa, estiveram na base da reabertura do processo.

No último balanço sobre o trabalho da ECPAD, a 21 de Março, a PGR contabilizou seis acusações produzidas a partir de certidões do processo Apito Dourado e outros tantos arquivamentos.

O processo ''Apito Dourado'' começou com a operação com o mesmo nome efectuada a 20 de Abril de 2004, que resultou na detenção de 16 pessoas, entre árbitros e dirigentes do futebol, por suspeitas de corrupção desportiva, inicialmente centradas no Gondomar SC, clube da Liga de Honra.

O processo, que incluiu investigações a alegados casos de corrupção e tráfico de influências entre o futebol profissional português e as autarquias, foi investigado durante quase dois anos e teve o despacho de acusação a 08 de Fevereiro último.

LUSA

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