O Belenenses somou hoje a segunda vitória caseira na Primeira Liga, ao bater o Marítimo, por 1-0, na 13.ª jornada, graças ao tento solitário de Gerso, que deixa os ‘azuis’ na primeira metade da tabela.
O avançado luso-guineense, contratado no início da época ao Estoril-Praia, anotou o primeiro golo com a camisola da Cruz de Cristo, aos 29 minutos, diante de um Marítimo que vinha de uma moralizadora vitória sobre o Benfica (2-1).
Desta forma, a formação de Belém, que já leva quatro jogos sem perder na I Liga, subiu provisoriamente ao sétimo lugar da prova, precisamente em igualdade pontual com os madeirenses, que, por seu lado, somaram apenas o segundo desaire desde que Daniel Ramos assumiu o comando técnico.
Sem grandes oportunidades durante grande período da primeira parte, exceção feita a alguns remates que não criaram qualquer embaraço aos dois guarda-redes, o Belenenses começou a assumir as ‘despesas’ do jogo a meio da primeira etapa, sobretudo graças às incursões de Fábio Sturgeon.
O extremo começou por deixar Abel Camará em boa posição para fazer golo, mas Gottardi impediu as intenções do avançado luso-guineense, antes de ele próprio colocar à prova o guardião brasileiro dos madeirenses.
De resto, os ‘azuis’ acabariam mesmo por capitalizar o maior domínio, perto da meia hora, por intermédio de Gerso, mas com ‘menção honrosa’ para Fábio Sturgeon, que, com um toque de calcanhar, deixou o avançado do conjunto de Belém na ‘cara’ de Gottardi.
Já do outro lado, o guardião do Belenenses, Joel Pereira, ia tendo uma manhã descansada e, em cima do intervalo, viu Sturgeon quase aumentar a vantagem do Belenenses, não fosse o corte providencial de Erdem Sen.
No regresso do descanso, seria precisamente o médio turco a tentar dar um ‘abanão’ na monotonia ofensiva do Marítimo, com um remate à figura de Joel Pereira.
Ainda assim, tanto Gerso como Fábio Sturgeon beneficiaram de ocasiões para dilatar a vantagem do Belenenses, nomeadamente o extremo português, que não deu a melhor sequência a um contra-ataque bem delineado.
Do lado do Marítimo, o técnico Daniel Ramos procurava dar mais verticalidade ao ataque ‘verde-rubro’, lançando Alex Soares e Brito, mas sem resultados práticos, sendo que, a três minutos do fim, Palhinha poderia ter dado maior tranquilidade aos lisboetas, mas cabeceou por cima.
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