O ‘capitão’ da seleção de futebol dos Estados Unidos, Michael Bradley, admitiu hoje sentir-se “triste e envergonhado” com o decreto de Donald Trump que impede a entrada de imigrantes de alguns países no país.
“Estou triste e envergonhado. Quando Trump foi eleito esperava que o presidente Trump fosse diferente do ativista Trump”, escreveu o jogador na rede social Twitter.
Bradley, de 29 anos, admite ter acreditado que “a retórica xenófoba e narcisista fosse substituída por uma abordagem mais humilde”.
Admitindo que estava errado, o futebolista considerou que a “proibição de entrada de muçulmanos é apenas o último exemplo de uma medida tomada por alguém que está fora da realidade do país”.
O decreto norte-americano sobre a “proteção da nação contra a entrada de terroristas estrangeiros nos EUA”, que entrou em vigor na sexta-feira, proíbe durante 90 dias a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países considerados de risco por Washington: Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen.