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Marítimo vence final da Taça da Madeira frente ao Nacional

O Marítimo conquistou hoje a edição da Taça da Madeira 2006-2007, ao vencer o Nacional, por 1-0, em encontro realizado no Estádio dos Barreiros, no Funchal.

Um golo madrugador de Lipatin, aos 04 minutos, deu uma vitória justa mas sofrida à turma de Alberto Pazos, cujo futuro continua incerto na equipa ''verde-rubra''.

Ambas as equipas entravam para esta partida ''derrotadas'', com Marítimo, classificado em 12º lugar na Liga portuguesa de futebol e Nacional, em oitavo, a não cumprirem os objectivos delineados no início da época e que apontavam para uma qualificação europeia.

Este facto motivou inúmeras críticas por parte dos adeptos dos dois clubes e, inclusivamente, do presidente do Governo Regional da Madeira - o executivo financia através do sistema de contratos-programa os orçamentos destas equipas, sendo o Governo até parte integrante da SAD maritimista.

Estas equipas rivais tinham dividido este ano os pontos em disputa na Liga portuguesa, com o Marítimo a vencer na primeira volta, nos Barreiros, por 1-0 mas a ser ''vingado'' pela turma então orientada por Carlos Brito, na Choupana, por 3-2.

O jogo não podia ter começado melhor para a turma de Alberto Pazos que, logo aos quatro minutos, viu o uruguaio Lipatin disparar forte fora da área, sem hipóteses de defesa para Rafael.

O Nacional respondeu e Ricardo Fernandes, aos nove minutos, quase marcava na sequência de um pontapé de canto, mas os ''verde-rubros'' poderiam ter ampliado o marcador, aos 24 minutos, quando Kanu foi isolado por Olberdam, mas Rafael correspondeu com uma grande defesa.

O jogo entrou então numa fase mais dura, com muitos cartões amarelos e várias escaramuças entre os jogadores, no que se tornou numa espectáculo feio, até que Gonçalo, uma jovem esperança madeirense, obrigou Rafael a grande defesa já em períodos de desconto antes do intervalo.

A segunda parte começou em ritmo elevado mas foram do Marítimo as melhores oportunidades de golo, com Lipatin a falhar o golo certo, aos 64 minutos e Marcinho, aos 66, a obrigar Rafael a grande defesa.

Até final, a turma de Jokanovic tentou pressionar a defesa maritimista, mas foi a este conjunto a que couberam as melhores oportunidades de golo.

LUSA

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