O sul-coreano Chung Mong-joon, antigo vice-presidente da FIFA, apresentou um recurso junto do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) devido ao castigo de cinco anos de suspensão imposto pelo organismo que rege o futebol mundial.
«O Sr. Chung pediu a anulação da decisão do Comité de Recursos da FIFA de suspender qualquer atividade relacionada com o futebol a nível nacional e internacional por um período de cinco anos», lê-se num comunicado divulgado hoje pelo TAS.
Chung foi considerado culpado de ter violado cinco artigos do código de ética no processo de atribuição das organizações dos Mundiais de 2018, à Rússia, e 2022, ao Qatar.
O bilionário da família Hyundai chegou a ser candidato à presidência da FIFA, mas retirou-se da corrida, que viria a ser ganha pelo antigo secretário-geral da UEFA, o suíço Gianni Infantino.
Na altura do castigo, o sul-coreano acusou a FIFA de “sabotagem”, depois de ter sido suspenso ainda antes do ato eleitoral.