O Arouca conquistou hoje o segundo triunfo consecutivo na II Liga de futebol, ao bater o Vitória de Guimarães B por 2-1, com uma reviravolta selada de penálti, no final, por Nuno Coelho, no fecho da 13.ª jornada.
Oscar Estupiñán colocou os locais na frente do marcador logo aos nove minutos, mas Bukia restabeleceu a igualdade, aos 31, e, já aos 88, Nuno Coelho deu o triunfo aos forasteiros, ao converter uma grande penalidade, a punir mão de João Correia.
Com este resultado, o Arouca, que somou o segundo triunfo fora, saltou para o nono lugar da tabela, com os mesmos 19 pontos de Nacional (sétimo) e Penafiel (oitavo), enquanto o Vitória B manteve-se como lanterna-vermelha, com oito.
A equipa B vitoriana, reforçada com quatro elementos que começaram a época na formação principal - Rúben Oliveira, Hélder Ferreira, Xande Silva e Oscar Estupiñán - foi superior nos primeiros 20 minutos, e fez o golo inaugural num cabeceamento do avançado colombiano ao primeiro poste, após cruzamento bem medido de Haashim Domingo na direita.
Depois do avançado colombiano ter falhado o ‘bis' por centímetros, após assistência de Xande Silva, aos 19 minutos, a equipa vestida de azul e amarelo ‘acordou', finalmente, para o jogo aos 21, ‘despertada’ por um livre direto de Vítor Costa, que fez a bola acertar na trava da baliza dos minhotos.
Até ao intervalo, o Arouca passou a ser a equipa com mais volume ofensivo e empatou na sequência de um cruzamento de Barnes, na direita, para um cabeceamento forte e colocado de Bukia ao segundo poste.
O encontro tornou-se mais dividido na segunda metade, com a equipa de Miguel Leal a tentar manter o ascendente com que chegou ao intervalo e os vitorianos a reagirem e a ameaçarem o segundo, aos 56 minutos, por Rúben Oliveira, que assumia a organização de jogo dos locais.
Os vimaranenses falharam uma ocasião ainda mais clara aos 71 minutos, quando Hélder, solto na área, cabeceou muito por cima.
Os forasteiros ripostaram e quase marcaram num remate de Roberto travado por Miguel Oliveira, aos 77 minutos, na sequência do qual ficaram a pedir penálti por mão de Dénis Duarte. O seu diretor desportivo, Joel Pinho, acabou expulso.
A turma de Miguel Leal acabou por chegar ao triunfo num castigo máximo batido a dois minutos dos 90, com um disparo de Nuno Coelho ao ângulo inferior direito, depois de João Correia ter colocado a mão na bola.
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