Declarações à 'flash-interview' da RTP após a derrota do Sporting, por 2-0, na visita ao Barcelona, na sexta jornada do grupo D da Liga dos Campeões de futebol.
Rui Patrício (jogador do Sporting): “Desejávamos ganhar, mas deixámos uma imagem muito boa, num grupo difícil, no qual nos debatemos de igual para igual. Este clube luta por grandes títulos. O Sporting tem de estar nestes palcos, disputar títulos.
É um grande orgulho representar o Sporting e fazer os jogos que já fiz por esta casa. Sinto-me orgulhoso.
Quero agradecer aos adeptos, que sempre nos apoiaram, sem dúvida que foram fantásticos.”
Bataglia (jogador do Sporting): “Fizemos um bom jogo. Tivemos oportunidades, mas não conseguimos marcar e o Barcelona conseguiu. Retiramo-nos com a cabeça levantada neste grupo que era difícil.
Agora é ir trabalhando, temos campeonato e Liga Europa. Quero agradecer aos adeptos pelo apoio.”
Piccini (jogador do Sporting): “Foi um jogo complicado, mas penso que o Sporting fez um bom jogo, principalmente defensivo. Criámos situações no ataque, mas a bola não entrou.”
Nelson Semedo (jogador do Barcelona): “Foi um jogo mais complicado do que estava à espera, sem querer menosprezar o Sporting, uma grande equipa. Foi jogo complicado, defenderam muito bem, com bloco baixo e a apostar no contra-ataque.
Na segunda parte, entrámos muito bem e com Messi em campo conseguimos encontrar mais espaços. Abrir até ao 2-0.
Quero chegar à final e ganhar a Liga dos Campeões, mas sabemos que é um longo caminho. Vamos pensar jogo a jogo. Mas temos qualidade suficiente para chegar à final e ganhá-la.
Nunca imaginei jogar no Barcelona, mas sempre sonhei. Um sonho tornado realidade e as coisas têm corrido bem. A equipa recebeu-me bem de braços abertos e isso ajudou na adaptação. Também lhes devo o sucesso.”
André Gomes (jogador do Barcelona): “É normal que fique satisfeito por ser jogador do Barcelona. Enorme satisfação chegar a um clube desta dimensão, o melhor. Acima não existe.
É obvio que é satisfação e felicidade, mas é importante ter consciência que a este nível há mais pressão para ganhar todos os dias, para ser melhor. Às vezes as coisas não correm tão bem, mas é olhar de frente.
Temos de nos adaptar à dimensão de onde estamos. Acima de tudo e o mais difícil, desfrutar o que temos. Somos felizardos por estar a este nível.”
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