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PyeongChang2018: Matthias Mayer conquista ouro para a Áustria no supergigante

Num dia marcado pelo 113.º lugar do português Keguyen Lam na prova de esqui de fundo de 15 km, o austríaco Matthias Mayer pôs hoje fim à hegemonia norueguesa na prova olímpica de slalom supergigante, ao conquistar a medalha de ouro.

PyeongChang2018: Matthias Mayer conquista ouro para a Áustria no supergigante
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Na estância de Jeongseon, Mathhias Mayer, garantiu em 1.24,44 minutos o ouro olímpico, que fugia à Áustria há 20 anos, desde que o seu compatriota Hermann Mayer, conhecido como Herminator, se sagrou campeão olímpico em Nagano1998.

A norte-americana Mikaela Shiffrin, que na quinta-feira revalidou o título de slalom gigante, protagonizou uma das surpresas do dia, ao ficar fora do pódio na prova de slalom, na qual procurava também o segundo título olímpico.

A tetracampeã mundial, de 22 anos, foi “apenas” quarta, atrás da suíça Frida Hansdotter, que partilhou o pódio com a suíça Wendy Holdener, medalha de prata, e a austríaca Katharina Gallhuber, bronze.

Na prova de fundo de 15 km, na qual o suíço Dario Cologna arrecadou a sua quarta medalha de ouro, a segunda nesta distância, o português Kequyen Lam estreou-se em competições olímpicas de inverno com 113.º lugar.

Em PyeongChang, Cologna, que somou também duas medalhas de ouro nos Jogos Sochi2014, percorreu a distância em 33.43,9, impondo-se por 18,3 segundos ao norueguês Simen Hegstad Krueger, e por 23 ao russo Denis Spitov, prata e bronze, respetivamente.

Kequyen Lam, nascido em Macau e residente no Canadá, terminou a prova em 54.34,1 minutos, gastando mais 20.50,2 minutos do que o vencedor, à frente dos representantes do Tonga, da Colômbia e do México.

Na prova de snowboardcross, Julia Pereira, de ascendência portuguesa, entrou para a história do desporto francês ao tornar-se na mais jovem medalhada em Jogos Olímpicos de Inverno.

Com 16 anos e quatro meses, Julia Pereira, campeã mundial de juniores em 2017, conquistou a medalha de prata numa prova ganha pela italiana Michela Moioli, campeã do Mundo.

A checa Eva Samkova, que defendia o título conquistado há quatro anos em Sochi, ficou com o bronze.

A jogar em casa, o sul-coreano Yun Sung-bin tornou-se no primeiro atleta asiático a sagrar-se campeão olímpico de skeleton, numa prova na qual o russo Nikita Tregybov, que compete sob bandeira neutra, alcançou a prata, e o britânico Dominic Parsons, o bronze.

A Holanda continua a dominar na patinagem de velocidade, tendo alcançado hoje mais uma medalha de ouro, a sexta das sete já atribuídas na modalidade.

Esmee Visser, de 22 anos, juntou o título olímpico dos 5.000 metros ao de campeã europeia, impondo-se à checa Martina Sablikova, ouro em 2010 e 2014, e à russa Natalya Voronina, medalhas de prata e bronze, respetivamente.

Nos saltos de esqui freestyle, a Bielorrússia repetiu o ouro conquistado há quatro anos, mas com uma protagonista diferente, com Hanna Huskova a suceder à compatriota Alia Tsuper, que hoje foi quarta classificada.

Apesar de hoje não ter conseguido qualquer lugar no pódio, a Alemanha continua a liderar o quadro de medalhas, com um total de 15, nove das quais de ouro, seguida da Noruega, que soma 19 pódios, mas “apenas” seis ouros.

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