O técnico realçou também que o Vitória, no jogo de segunda-feira, pelo qual assumiu a responsabilidade da derrota, entrou em campo com nove jogadores novos no plantel e precisa ainda de melhorar a «coordenação técnica e tática» no relvado.
O treinador assumiu também que a equipa a seu cargo, apesar de ter criado 17 possíveis situações de finalização em 117 ataques, frente ao Tondela, precisa de subir de rendimento nesse capítulo e de "aumentar o volume de finalização em função do número de ataques" para os 20%, valor que adiantou ser a "média", no futebol.
Com o objetivo de atingir as competições europeias da próxima época através do campeonato, Luís Castro sublinhou que o grupo por si orientado precisa de saber projetar-se dos "momentos de infortúnio" que vão acontecer, para "patamares de rendimento elevado", na "maratona de 34 jornadas".
"Não quer dizer que tenhamos de ganhar 10 jogos seguidos para atingir o sucesso. Muitas vezes, perdem-se dois e ganham-se oito ou ganham-se três e perde-se um. Vai haver uma intermitência ao longo do campeonato. O que interessa é que, no final, o somatório nos permita atingir os objetivos", rematou.