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Caso Meyong: Naval satisfeita com decisão do Conselho de Justiça da FPF

O responsável pelo gabinete jurídico da Naval 1º de Maio reagiu hoje com satisfação à decisão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que confirmou a perda de seis pontos no campeonato ao Belenenses.

''Nunca esperámos por outra coisa. Sempre estivemos conscientes, tal como o presidente da Direcção, Aprígio Santos, que tínhamos a razão de facto e de direito'' disse à Agência Lusa Nuno Mateus, em reacção à decisão final sobre o ''caso Meyong''.

O jurista do clube da Figueira da Foz garantiu que ''este processo não foi contra o Belenenses, nem contra o jogador Meyong, mas apenas uma questão de assegurar que não se levantariam regimes de excepção'', enquanto Ulisses Morais, treinador da equipa de futebol, disse que aguardou pela decisão ''com tranquilidade''.

''De certa forma, fomos abalroados por ela, mas sempre defendi dentro do grupo que devíamos atingir os nossos objectivos por direito próprio, para que o ruído de fundo não interferisse com o mérito do nosso trabalho'' explicou, em alusão à luta pela permanência no escalão principal, assegurada no domingo passado.

O recurso do Belenenses da sentença da Comissão Disciplinar da Liga de clubes para o Conselho de Justiça da FPF foi hoje julgado improcedente pelo órgão máximo da esfera disciplinar desportiva.

Após reunião de mais de quatro horas, o Conselho de Justiça da FPF confirmou a pena de derrota por 3-0 na recepção à Naval 1º de Maio, na 16ª jornada da Liga, e a perda de mais três pontos pela utilização incorrecta de Meyong, num total de seis pontos retirados ao clube lisboeta.

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