O treinador do FC Porto alertou para um tema que, na sua opinião, torna o futebol num espetáculo menos apelativo, durante a conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Desportivo de Chaves.
"Penso que seria mais interessante falar de outros temas que fazem com que o espetáculo não seja o melhor. Penso que fizemos uma primeira parte de bom nível contra o Leixões. Não foi espetacular, porque jogámos num campo cheio de areia. Os jogadores tinham dificuldades em controlar a bola de primeira, precisaram de dar mais um toque. Depois, em seis ou sete minutos, já havia 12 ou 15 faltas. É um exagero e é importante falar disso. Não tenho nada contra o Hugo Miguel ou contra o Capela. Gostava era de ter sempre os melhores a apitar. Um bom maestro faz a orquestra funcionar bem. A orquestra são os jogadores e o maestro é o árbitro. Se o maestro está sempre a interromper, a música não se ouve com qualidade", referiu ainda.
O FC Porto, líder isolado da I Liga, desloca-se na sexta-feira ao terreno Desportivo de Chaves, último classificado, numa partida relativa à 18.ª jornada da I Liga de futebol.
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