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Europeu 2008: Bruno Alves promete dar luta a Ricardo Carvalho e Pepe

O defesa central portista Bruno Alves prometeu hoje “trabalhar muito” para lutar com Ricardo Carvalho e Pepe, os presumíveis titulares, por um lugar no “onze” da selecção portuguesa de futebol na fase final do Euro2008.

No último jogo de preparação (2-0 à Geórgia, sábado, em Viseu), Ricardo Carvalho e Pepe foram os escolhidos de Luiz Felipe Scolari para o centro da defesa: “se fiquei chateado? não. O treinador é que escolhe quem pensa que está melhor”.

O jogador do FC Porto não está, no entanto, resignado à condição de suplente: “vou trabalhar bastante para ter oportunidades, é isso que posso prometer. Todos somos de categoria mundial e, por mim, farei o que sei para ser o escolhido”.

“Sinto-me um privilegiado por estar aqui a competir num Europeu. Fico satisfeito e realizado. Sempre tivemos bons defesas centrais, como o Fernando Couto e o Jorge Costa, e, estando aqui, vou tentar que o nível se mantenha o mais elevado possível”, frisou.

No campo, Bruno Alves promete trabalho e, fora dele, está contente por tudo o que tem envolvido a selecção das “quinas”: “é bom sentir o apoio dos portugueses, que nos receberam muito bem. Contamos com o seu apoio para chegarmos longe”.

Manifestações como a que a comitiva lusa foi alvo à chegada à cidade suíça de Neuchâtel, com mais de 10.000 emigrantes lusos em perfeita loucura, mais parecendo estar a festejar um qualquer título, podem, eventualmente, aumentar a responsabilidade da equipa.

“Se nos aumenta a responsabilidade? Temos é de trabalhar muito, ser realistas e objectivos, pensar jogo a jogo”, disse Bruno Alves, segundo o qual só treinando bastante será possível “trepar” ao lugar mais apetecido do Europeu, depois dos “quartos” em 1996, das “meias” em 2000 e da final em 2004.

Na manhã de hoje, a selecção lusa foi recebida pelo ex-árbitro italiano Pierluigi Collina: “veio reavivar-nos algumas situações, pelo que foi positivo”, disse.

Bruno Alves não sente, porém, que tenha sido um alvo dos ensinamentos do transalpino: “não me considero violento, nem agressivo. Só vi dois amarelos no campeonato e um na Liga dos Campeões”, lembrou o número três da equipa lusa.

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