O director de comunicação do Benfica desmentiu hoje ''categoricamente'' à Lusa a notícia de que o treinador Quique Flores teria ameaçado demitir-se se os técnicos portugueses Diamantino e Chalana se envolvessem no trabalho diário dos jogadores.
''Tem tanto de ficção como de absurda'', assim classificou João Gabriel a notícia surgida na edição online de hoje do Correio da Manhã (CM), segundo a qual ''Quique Flores ameaçou com a demissão, caso o Benfica não aceitasse afastar Fernando Chalana e Diamantino Miranda do trabalho diário com os jogadores''.
Segundo o CM, que antetitula a notícia de ''Adjuntos: Rui Costa surpreendido com afastamento de portugueses'', Quique Flores ''impôs um organograma em que os técnicos portugueses perdem o estatuto de adjuntos, passando a desempenhar funções relacionadas com a observação de jogadores e das equipas adversárias''.
Solicitado pela Lusa a pronunciar-se, João Gabriel declarou que ''não há nenhum comentário a fazer, a não ser que a ficção continua a ser um estilo muito utilizado no nosso jornalismo''.
Sobre esta notícia em concreto, que desmentiu ''categoricamente'', o director de comunicação do Benfica disse que ''tem tanto de ficção como de absurda''.
''Infelizmente'', concluiu João Gabriel, em tom irónico, ''o disparate ganha sempre alguma notoriedade''.