O técnico do FC Porto foi questionado sobre as implicações financeiras que o afastamento da fase de grupos da Liga dos Campeões pressupõe, relembrando que «em dois anos entraram mais de 100 milhões de euros no FC Porto» pela participação na prova.
“De qualquer forma, não sou diretor financeiro, não faço parte das finanças. O nosso grupo de trabalho tem é de ganhar títulos. Depois, obviamente, o que resulta desses títulos são situações como estar na Liga dos Campeões, que traz retorno financeiro e nós temos todo o gosto de contribuir para isso. Mas o nosso objetivo não é olhar para as contas, e sim para os resultados, títulos", concluiu.
Sobre a postura dos adeptos, que no último jogo, frente ao Krasnodar, assobiaram o grupo, Sérgio Conceição disse que "faz parte da exigência do clube, da paixão dos adeptos”.
“São eles a alma do clube, que fazem com que os clubes vivam. Tenho de ouvir e calar. Obviamente não sorrio quando me assobiam, mas também não fico eufórico quando ouço palmas. Ouço, vejo, estou atento, mas não interfere no meu trabalho e na vontade que tenho de vencer", completou.
Confira aqui tudo sobre a competição.
Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.