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Associação das Ligas Europeias apresenta princípios e reformas para o pós 2024

A associação das Ligas Europeias apresentou esta sexta-feira uma proposta de princípios para as competições de clubes a partir de 2024, para que as provas «prosperem a todos os níveis» e para todos os interlocutores.

Associação das Ligas Europeias apresenta princípios e reformas para o pós 2024
Futebol 365

A proteção dos campeonatos nacionais, o aumento da participação e uma mais justa distribuição de recursos financeiros são os três princípios fortes do documento da associação que representa mais de 950 clubes de futebol, de 36 países.

“Estes pontos de partida são fundamentais para iniciarmos uma nova era de cooperação com a UEFA para chegarmos a acordo com as partes interessadas quanto ao formato e acesso, distribuição financeira e solidariedade, calendário e sistema de coeficiente de clubes, fatores interligados que definem as competições”, explica o organismo.

Tendo em vista a “reforma” e “melhoria” das competições, foi criada a plataforma www.supportyourleague.com, “na qual todos os agentes da competição têm voz no sentido de ajudarem o futebol europeu a atingir outros níveis”.

“Este projeto visa informar, educar e envolver adeptos, clubes, jogadores, ligas domésticas, federações, imprensa e Media, estações emissoras e outros parceiros comerciais sobre as oportunidades apresentadas pela reforma das Competições de Clubes da UEFA (UCC) a partir de 2024 para que também eles possam contribuir de forma mais informada neste processo”, acrescentam.

As Ligas Europeias revelam que está nos seus planos antecipar algumas das reformas, nomeadamente encontrar um novo modelo de distribuição de receitas para o período 2021/24.

“Ao apresentarmos estas informações, estamos a fazer um esforço para fornecer contexto e apoio ao debate sobre a reforma das competições de clubes da UEFA numa fase mais colaborativa e inclusiva”, justifica Alberto Colombo, secretário-geral adjunto das Ligas Europeias e coordenador da campanha.

O presidente, Lars-Christer Olsson, destacou a vontade de mudança para um modelo mais “sustentado nos princípios do mérito desportivo e pela defesa dos campeonatos nacionais, tão amados pelos adeptos”.

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