Silas: «O mais importante hoje era ganhar»

"O mais importante hoje era ganhar. Treinámos dois dias, aproveitámos muita coisa boa que estava feita e conseguimos ganhar. Acho que no futuro vamos ser muito melhores.

É verdade que os jogadores estão com muita fadiga, pagando o preço de jogar de três em três dias, mas era importante ganhar e não sofrer golos, porque, quando não sofremos golos, a nossa qualidade individual acaba por vir ao de cima. Penso que foi isso que desequilibrou o jogo.

Fizemos à volta de 580 passes, com uma precisão acima dos 87 por cento, tivemos 60 por cento de posse, mas concordo que perdemos mais [bolas] do que quero e que temos de ter ainda mais posse.

Acredito nos jogadores que jogaram, mas o Marcos [Acuña] e o Wendel não jogaram de início claramente por fadiga. O pior que me pode acontecer agora é perder jogadores.

Podem esperar [do Sporting] aquilo que foram as minhas equipas, tentar controlar muito mais o jogo com bola, porque a bola dá-nos muito equilíbrio. Depois faltam-nos movimentos e o último terço, que temos de trabalhar.

Se calhar, na quinta-feira [frente ao Lask Linz, da Áustria, para a Liga Europa], vai haver novamente alterações, até porque são jogos e adversários diferentes".