O Sporting de Braga venceu hoje com clareza o Santa Clara, 2-0, na oitava jornada da I Liga de futebol, num jogo em que, muito pela ação do guarda-redes Marco, ficou a ‘dever' vários golos aos seus adeptos.
Wilson Eduardo inaugurou o marcador aos 13 minutos e Ricardo Horta sentenciou-o aos 58, os mesmos marcadores da vitória ‘europeia’ de quinta-feira, na Turquia, diante do Besiktas (2-1).
Os minhotos alcançaram a quinta vitória consecutiva nas diversas competições e, apenas pela quarta vez esta época, não sofreram golos, o outro objetivo estabelecido na véspera pelo técnico, Ricardo Sá Pinto.
Com esta vitória, os bracarenses ‘saltam’ para a nona posição, com 11 pontos, os mesmos que o oitavo (Rio Ave) e o décimo (Santa Clara).
Com um ‘onze’ de pendor bem ofensivo, com dois avançados, Wilson Eduardo e Paulinho, e ainda Galeno e Ricardo Horta, melhor marcador da equipa (nove golos em todas as competições), o Sporting de Braga foi quase sempre melhor do que um Santa Clara que tentou jogar no campo todo, mas ao qual faltou mais assertividade no último terço.
A equipa insular até dispôs da primeira grande ocasião de golo da partida, por Carlos Júnior, após boa jogada individual a obrigar Matheus a estar atento (06), mas o guarda-redes brasileiro do Braga só voltou a intervir decisivamente na segunda parte ao parar um livre direto de Osama Rashid (51).
No resto do jogo, foi Marco, na outra baliza, a evidenciar-se com um punhado de grandes defesas que impediram um resultado mais volumoso para os bracarenses.
O primeiro golo pertenceu a Wilson Eduardo, de cabeça, a corresponder da melhor maneira a um bom centro de Ricardo Horta da esquerda e, na primeira parte, Ricardo Horta, Galeno e Paulinho podiam ter dilatado a vantagem.
Já no segundo tempo, Paulinho, de cabeça, após excelente cruzamento de Galeno da direita, obrigou Marco a grande defesa (55), mas, três minutos depois, o incontornável Ricardo Horta marcou o seu nono golo da época: após cruzamento de Esgaio, o extremo teve uma nesga de espaço suficiente para colocar o remate no poste mais distante.
Até ao final, coube a Rui Fonte a melhor ocasião para ‘engordar’ a conta, mas o avançado adornou demasiado e permitiu a intervenção de Marco (81).
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