A velocista Michelle-Lee Ahye, de Trindade e Tobago, foi suspensa por dois anos, por falhas na localização para controlo antidopig, anunciou hoje a Unidade de Integridade do Atletismo (AIU).
Sexta nos Jogos Olímpicos Rio2016 nos 100 e 200 metros e também sexta nos Mundiais de Londres, em 2017, a atleta vai estar suspensa até abril de 2021, falhando assim os Jogos Olímpicos deste ano.
Michelle-Lee Ahye, que pode ainda recorrer do castigo, está suspensa desde 30 de agosto de 2019, tendo falhados os Mundiais de atletismo de Doha, disputados em setembro e outubro.
Os atletas de alta competição estão obrigados a fornecer informações exatas sobre a sua localização, de forma a permitir controlos antidoping surpresa.
Caso não cumpram a regra três vezes num ano, podem ser suspensos por dois anos.