A pandemia da doença provocada pelo SARS-CoV-2 matou pelo menos 112.510 pessoas em todo o mundo e infetou mais de 1.800.000, de acordo com um balanço divulgado pela France-Presse (AFP), às 19:00 de hoje, através de fontes oficiais.
Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, foram diagnosticadas pelo menos 1.824.950 pessoas com a doença covid-19 desde o início da pandemia, em 193 países e territórios.
Contudo, a AFP adverte que estes números poderão refletir apenas uma fração do total de infeções, uma vez que a maioria dos países apenas está a testar as pessoas que demonstram sintomas ou que requerem tratamento hospitalar.
A France-Presse dá conta de que pelo menos 375.500 pessoas já são consideradas curadas.
Desde a última contagem, às 19:00 de sábado, foram registadas mais 5.441 mortes e 79.512 casos de infeção em todo o planeta, prossegue a AFP.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos da América (mais 1.607), o Reino Unido (mais 737) e Espanha (619).
Os Estados Unidos, que confirmaram a primeira morte associada ao novo coronavírus no final de fevereiro, são o país com maior número de óbitos (21.489) e de infeções diagnosticadas (546.874).
Pelo menos 32.369 pessoas já são consideradas curadas neste país.
Depois dos EUA, os países mais afetados pela covid-19 são Itália, que contabiliza 19.899 mortes e 156.363 casos diagnosticados, seguindo-se Espanha (16.972 óbitos e 166.019 casos), França (14.393 mortes e 132.591 casos) e o Reino Unido (10.612 mortes e 84.270 casos).
A China, excluindo as regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau, onde a pandemia começou no final de dezembro, contabiliza oficialmente 82.052 casos de infeção (mais 99 nas últimas 24 horas) e 3.339 mortes (nenhum no último dia).
O Burundi anunciou nas últimas 24 horas a primeira morte associada à pandemia.