O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que «o 25 de abril é essencial e tinha de ser evocado», tal como vão ser o 10 de junho, o 05 de outubro e o 01 de Dezembro.
"Em tempos excecionais de dôr, sofrimento, luto, separação e de confinamento, é que mais importa evocar a pátria, a independência, a República, a liberdade e a democracia", acentuou o chefe de Estado na sessão solene evocativa da Revolução dos Cravos na Assembleia da República.
No início da intervenção, Marcelo considerou que estes tempos de pandemia da covid-19 impõem unidade, mas "não unicidade nem unanimismo".