O avançado Mika Borges, de 23 anos, rescindiu contrato "de forma amigável" com o Desportivo de Chaves, clube onde fez formação e representou nas últimas três temporadas consecutivas, anunciou hoje o emblema da II Liga de futebol.
"Desejamos a Mika as maiores felicidades no próximo desafio profissional", destaca a nota publicada na página oficial na Internet dos transmontanos.
O avançado, natural de Chaves, fez formação no Desportivo local e no Benfica.
Como sénior, representou ainda o Varzim e Salgueiros, antes de alinhar na equipa secundária dos flavienses nas últimas três temporadas.
Na época 2018/2019, fez mesmo quatro partidas na equipa principal e, na última temporada, interrompida devido à pandemia de covid-19, fez um jogo oficial.
O conjunto de Trás-os-Montes já anunciou cinco reforços para a próxima temporada, com a contratação dos defesas Luís Rocha, de 33 anos, ex-Farense, e Bura, de 31 anos, ex-Leixões, e dos médios Zé Tiago, de 31 anos, ex-Mafra, e Luís Silva, de 27 anos, ex-Leixões, e do avançado Roberto, de 31 anos, ex-Estoril.
O guarda-redes Ricardo Moura, de 31 anos, renovou contrato.
O conjunto de Chaves anunciou em 18 de maio a contratação de Carlos Pinto como treinador para a próxima época.
O técnico, de 47 anos, que na temporada passada orientou o Leixões, também do segundo escalão, em 22 partidas, regressa a um clube que já representou enquanto jogador e treinador.
Enquanto jogador, Carlos Pinto atuou no Desportivo de Chaves entre 2007 e 2010, regressando na época 2014/2015 enquanto treinador.
Em 18 de junho, o clube flaviense anunciou o fim da equipa secundária, que disputou nas duas últimas temporadas o terceiro escalão.
Segundo o presidente da SAD, Francisco José Carvalho, devido à pandemia de covid-19, o emblema de Trás-os-Montes está a reorganizar o orçamento para a próxima época e decidiu não participar com a sua equipa secundária no Campeonato de Portugal.
“Temos que nos ajustar à realidade, cortar despesas e reajustar o orçamento”, explicou.
Em 05 de maio, a direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional aprovou a conclusão definitiva da II Liga, promovendo Nacional e Farense à I Liga e despromovendo Cova da Piedade e Casa Pia ao Campeonato de Portugal.