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Taça Portugal: Paços Ferreira vence Nacional e já está na final

Duas grandes penalidades ajudaram hoje o Paços de Ferreira a qualificar-se para a final da Taça de Portugal em futebol, ao vencer o Nacional no encontro da segunda mão das meias-finais por 3-2, no Funchal.

Taça Portugal: Paços Ferreira vence Nacional e já está na final

Pedrinha, aos 15 e 90+1, ambos de grande penalidade, e Rui Miguel, aos 20, marcaram para os pacenses, enquanto os madeirenses apontaram os seus golos por Luís Alberto, aos 39, e Mateus, aos 47.

As duas equipas queriam fazer história e, pela primeira vez, entrar numa final da Taça de Portugal, feito que os pacenses, em 2002-03, quase alcançavam, quando foram eliminados nas meias-finais pela União de Leiria.

Após o empate (2-2) alcançado na primeira mão, no Norte do país, os madeirenses eram os favoritos, pois, jogando em casa, bastava-lhes um empate 0-0 ou 1-1 para alcançarem um feito inédito na sua história.

Os conjuntos apresentaram-se com algumas ausências, com o Nacional sem o castigado lateral esquerdo Alonso e sem o “trinco” Edson Sitta, lesionado, enquanto o Paços a deixou em casa os avançados Guedes e William, ambos com problemas físicos.

Os primeiros 15 minutos da partida foram muito mal jogados, com o Nacional a ter mais posse de bola, mas a falhar muitos passes, tendo os pacenses, um pouco contra a corrente de jogo, inaugurado o marcador aos 15 minutos, quando Pedrinha converteu uma grande penalidade, a castigar mão de Nuno Pinto na área.

A equipa madeirense desnorteou-se e, aos 20 minutos, Jorginho cruzou da esquerda, para Rui Miguel surgir ao segundo poste, sem marcação, a ''fuzilar'' a baliza de Bracalli.

Manuel Machado reagiu, fez sair um desinspirado Leandro Salino colocando em campo o médio ofensivo Juliano, tendo o jogo do Nacional melhorado e os “alvi-negros” chegado ao golo, aos 39 minutos, num lance em que Nuno Pinto cruzou da esquerda, a bola ressaltou em Ricardo e passou por cima de Cássio, surgindo Luís Alberto solto ao segundo poste a fazer o golo fácil.

A segunda parte começou com o segundo golo dos insulares, nascido de nova jogada de Nuno Pinto, pela esquerda, com o lateral a entrar na área e a cruzar tenso para a pequena área, onde surgiu Mateus a cabecear, aos 47 minutos.

A partida entrou então num momento menos bom, com os pacenses a fazerem anti-jogo, simulando lesões e os madeirenses a não conseguirem criar oportunidades de golo apesar do domínio territorial que lhes foi dado.

Os nortenhos tiveram grande oportunidade de chegarem ao golo, aos 80 minutos, quando Maicon falhou uma intercepção com a bola a sobrar para André Pinto que, na área, atirou rente ao poste direito da baliza de Bracalli.

Nenê respondeu seis minutos depois, quando solto na área, pela direita, atirou por cima da barra.

O jogo e o sonho acabaram para o Nacional no primeiro minuto de descontos, quando Olegário Benquerença apontou grande penalidade por suposta falta de Felipe Lopes sobre Cristiano, que Pedrinha tornou a converter.

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