A pandemia de covid-19 matou 1.087.513 pessoas em todo o mundo desde o registo dos primeiros casos na China no final de dezembro, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
Mais de 38.221.850 casos de infeções foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 26.407.800 já são considerados curados.
Esse número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.
Na terça-feira, 5.280 novas mortes e 336.591 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus últimos relatórios são a Índia, com 730 novas mortes, os Estados Unidos (718) e o México (475).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 215.914 mortes para 7.859.320 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.124.593 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Brasil com 150.998 mortes e 5.113.628 casos, Índia (110.586 mortes e 7.239.389 casos), México (84.420 mortes e 825.340 casos) e Reino Unido Unidos (43.018 mortes e 634.920 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 101 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (88), Bolívia (72), Brasil (71).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 85.611 casos (20 novos entre terça-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes e 80.729 recuperações.
A América Latina e as Caraíbas totalizaram 371.934 mortes em 10.193.864 casos; a Europa 244.482 mortes (6.771.324 casos); Estados Unidos e Canadá 225.559 mortes (8.044.651 casos); a Ásia 154.827 mortes (9.352.817 casos); Médio Oriente 51.143 mortes (2.231.721 casos); África 38.572 mortes (1.594.704 casos); e Oceânia 996 mortes (32.776 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).