A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 1.914.057 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
Mais de 88.824.680 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 55.044.900 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na sexta-feira, registaram-se 14.997 mortes e 816.686 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (3.676), Reino Unido (1.325) e Alemanha (1.083).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 368.932 mortes e 21.870.988 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 201.460 mortes e 8.013.708 casos, a Índia com 150.798 mortes (10.431.639 casos), o México com 132.069 mortes (1.507.931 casos) e o Reino Unido com 79.833 mortos (2.957.472 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 172 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (142), Bósnia (131), Itália (129) e Macedónia do Norte (124).
Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 613.718 mortes para 28.555.903 casos, a América Latina e Caribe 526.000 mortes (16.318.970 casos), os Estados Unidos e Canadá 385.581 mortes (22.512.961 casos), a Ásia 224.648 mortes (14.245.502 casos), o Médio Oriente 91.709 mortes (4.171.636 casos), a África 71.456 mortes (2.988.421 casos) e a Oceânia 945 mortes (31.294 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.