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FPF e Liga de clubes firmam acordo para centralizar direitos televisivos até 2027/28

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) assinaram na terça-feira um memorando de entendimento para concretizarem a centralização dos direitos televisivos até 2027/28, anunciaram hoje os dois organismos.

FPF e Liga de clubes firmam acordo para centralizar direitos televisivos até 2027/28
Futebol 365

Este acordo, aprovado pelas direções dos dois organismos, visa criar uma sociedade, nos próximos meses, tendo “como único propósito” a “gestão do processo de negociação centralizada dos direitos de transmissão televisiva das competições profissionais”.

“A FPF e a LPFP consideram que a gestão centralizada dos direitos de transmissão televisiva constitui uma ferramenta nuclear para um desenvolvimento acelerado do futebol profissional em Portugal”, lê-se no comunicado divulgado no sítio oficial da FPF na Internet, acrescentando que este trabalho “terá, como não poderia deixar de ser, o permanente envolvimento das sociedades desportivas participantes nas competições”.

Os dois organismos que regem o futebol e as competições profissionais da modalidade “acreditam que, no limite, até 2027/2028, esta transformação estará concluída”.

“Estamos muito satisfeitos por formalizarmos com a LPFP um acordo que visa concluir, até à época 2027/28, a centralização dos direitos televisivos. A sustentabilidade e o desenvolvimento do futebol nacional no seu todo estão intimamente ligados a esta negociação. Parece-nos que este é um sinal da irrevogável vontade da FPF e da LPFP concluírem este processo e trabalharem em conjunto para apresentar melhores soluções para o futebol nacional”, referiu o presidente da FPF, Fernando Gomes.

Também Pedro Proença, presidente da LPFP, deu conta da satisfação com o acordo.

“A assinatura deste memorando de entendimento é um passo determinante no caminho de crescimento e sustentabilidade do futebol português e a prova do alinhamento estratégico existente entre a LPFP e a FPF em relação aos modelos de comercialização dos direitos audiovisuais em Portugal”, assinalou Proença.

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