A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.419.730 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
Mais de 109.464.770 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 67.145.900 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na terça-feira, registaram-se 10.983 mortes e 396.780 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1.400), México (1.329) e Brasil (1.167).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 488.081 mortes e 27.756.627 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 240.940 mortes e 9.921.981 casos, o México com 175.986 mortes (2.004.575 casos), a Índia com 155.913 mortes (10.937.320 casos) e o Reino Unido com 118.195 mortos (4.058.468 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 188 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (181), Reino Unido (174), República Checa (174) e Itália (156).
Em termos de regiões do mundo, a Europa teve um total de 813.293 mortes para 35.853.238 casos, América Latina e Caribe 645.812 mortes (20.308.244 casos), Estados Unidos e Canadá 509.440 mortes (28.586.134 casos), Ásia 249.467 mortes (15.756.115 casos), Médio Oriente 101.356 mortes (5.155.751 casos), África 99.415 mortes (3.773.369 casos) e Oceânia 947 mortes (31.925 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.