O FC Porto embolsou mais de 73 milhões de euros na Liga dos Campeões de futebol 2020/21, apesar de ter caído nos ‘quartos’, com um 1-0 ao Chelsea que não anulou o 0-2 da primeira mão.
A ‘bicicleta’ de Taremi, aos 90+4 minutos, só serviu de ‘consolação’, pois nem euros valeu aos portistas, já que, nesta fase, apenas a equipa apurada ganhava – o ‘pobrezinho’ Chelsea lá levou mais 12 milhões de euros, por ser semi-finalista.
No total, em prémios diretos, o FC Porto totalizou 73,542 milhões de euros, os últimos 10,5 por ter superado nos oitavos de final a poderosa Juventus, de Cristiano Ronaldo.
Ao valor já arrecadado acresce ainda o do ‘market pool’, relacionado com os direitos televisivos. A UEFA distribuirá um total de 292 milhões de euros pelos 32 clubes, em função do valor proporcional dos países, sendo que, com a ‘ajuda’ do Benfica, o FC Porto recebe em 2020/21 os 100% de Portugal.
Antes de iniciar a participação, o conjunto portista já tinha quase 42 milhões no ‘bolso’, mais precisamente 41,842, 15,25 como valor fixo pela presença na fase de grupos e 26,592 pelo nono lugar, entre os presentes, no ranking da UEFA a 10 anos.
Entre as 32 equipas que chegaram à fase de grupos, os ‘dragões’ apenas perdiam para Real Madrid (valor máximo, de 35,465 milhões de euros), Bayern Munique, FC Barcelona, Atlético Madrid, Chelsea, Juventus, Manchester United e Paris Saint-Germain.
Lá no ‘fundo’, os húngaros do Ferencvaros ainda arrecadaram uma parcela (1,108 milhões de euros).
O FC Porto partiu acima dos 41 milhões de euros e contabilizou mais de 21 na fase de grupos, pelos resultados conseguidos e pelo apuramento para os oitavos de final.
As quatro vitórias, duas face ao Olympiacos e outras tantas frente ao Marselha, valeram 10,8 milhões de euros (quatro vezes 2,7), o empate, na receção ao Manchester City, mais 0,9, enquanto a qualificação deu aos ‘dragões’ 9,5.