A portuguesa Patrícia Mamona, vice-campeão olímpica do triplo salto, classificou-se hoje no quinto lugar da prova hoje disputada no 'meeting' de atletismo de Lausana, pontuável para a Liga Diamante da modalidade.
Mamona esteve bem abaixo do que conseguiu em Tóquio2020, com 14,21 metros como melhor (vento +1,3 m/s), fazendo ainda dois saltos menos longos e outros dois nulos.
A vencedora foi a recordista mundial e campeã olímpica, a venezuelana Yulimar Rojas, com 15,11 metros na final a três, depois de 15,56 ventosos e 15,56 regulares - segunda marca de todos os tempos - antes.
Seguiram-se na classificação a jamaicana Shanieka Ricketts, com 14,52 (15,02) e a israelita Hannah Minenko, com 12,62 (14,47).
Na Liga Diamante, apuram-se após cinco saltos as três primeiras para um último salto, que por si só define a classificação final do pódio.
O melhor resultado da jornada aconteceu nos 100 metros femininos, com a jamaicana Shelly-Anne Fraser-Pryce a derrotar a sua compatriota Elaine Thompson-Herah, campeã olímpica.
Fraser-Pryce bateu o seu recorde pessoal em quatro centésimos, para 10,60 segundos, reforçando-se como a terceira mais rápida de sempre, atrás da norte-americana Florence Griffith-Joyner, recordista mundial, e de Elaine Thompson-Herah.
Em sentido oposto, muito pior que em Tóquio2020, esteve o campeão olímpico e recordista mundial do salto com vara, o sueco Armand Duplantis, somente quarto com 5,62 metros, numa prova em que houve dois norte-americanos acima dos 5,82 metros, Christopher Nilssen e Sam Kendricks, o campeão mundial que foi o grande ausente em Tóquio por estar infetado com Covid-19.
O norueguês Jakob Ingebrigten continua a derrotar os seus adversários africanos e hoje triunfou nos 3.000 metros, em 7.33,06 minutos.