loading

Covid-19: Empréstimos em moratória recuam para 36.800 ME no final de julho - BdP

O montante global de empréstimos abrangidos por moratórias era de 36.800 milhões de euros no final de julho, menos 700 milhões do que em junho, informou hoje o Banco de Portugal (BdP).

Covid-19: Empréstimos em moratória recuam para 36.800 ME no final de julho - BdP
Futebol 365

“Esta variação resulta do decréscimo tanto dos empréstimos concedidos a particulares como a sociedades não financeiras, que diminuíram 200 e 500 milhões de euros, respetivamente”, precisa o banco central.

Segundo o BdP, no final de julho os empréstimos de particulares abrangidos por moratórias eram de 14.200 milhões de euros, dos quais 12.900 milhões de euros correspondiam a empréstimos à habitação.

Os empréstimos das sociedades não financeiras em moratória “decresceram em todos os setores de atividade” e totalizavam, no final de julho, 21.800 milhões de euros.

Nos setores mais vulneráveis, tais como definidos no Decreto-Lei. nº 22-C/2021 de 22 de março de 2021, existiam em julho 23,7 mil empresas abrangidas por moratórias, tendo o montante de empréstimos com pagamento suspenso diminuído 100 milhões de euros face a junho, para 8.400 milhões de euros.

Desde outubro (46.900 milhões de euros) que se tem assistido a uma redução mensal do montante global de empréstimos em moratória.

As estatísticas mensais do BdP sobre os empréstimos abrangidos por moratórias (pública e privadas) têm por base os elementos reportados pelas instituições financeiras à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal.

Desde março do ano passado que milhares de clientes não estão a pagar os créditos aos bancos, fazendo uso do decreto-lei do Governo que permite moratórias nos empréstimos, criadas como uma ajuda a famílias e empresas penalizadas pela crise económica desencadeada pela pandemia de covid-19.

Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.

Relacionadas

Para si

Na Primeira Página

Últimas Notícias

Notícias Mais vistas

Sondagem

Quem reforçou-se melhor no mercado?