O Benfica B regressou hoje à liderança partilhada com o Casa Pia na II Liga de futebol, após vencer, por 3-0, o Farense, na 23.ª jornada, numa partida marcada pelo golaço de Fabinho no arranque do segundo tempo.
Superiores em todos os momentos do jogo, os benfiquistas chegaram ao intervalo com uma vantagem de dois golos, graças aos golos de Henrique Pereira e Henrique Araújo, aos 24 e 34 minutos, respetivamente. Após o intervalo, um lance de génio de Fabinho sentenciou o encontro.
Apesar do equilíbrio inicial, o Benfica B, a lutar pelo título de campeão da prova, não tardou a impor o seu poderio diante de um Farense que procura fugir aos lugares perigosos da tabela e não mostrou ter argumentos para discutir o resultado no Seixal.
Eficazes na finalização, as ‘águias’ inauguram o marcador, aos 24 minutos, na primeira ocasião flagrante que criaram. Após um excelente trabalho individual de Tiago Gouveia, que deixou na direita vários adversários pelo caminho, Henrique Pereira só teve de encostar para o 1-0
Volvidos quatro minutos, o conjunto algarvio respondeu num remate forte de Pedro Henrique que só não deu o empate porque o guardião Svilar desviou, quase por instinto, a bola para canto.
O Benfica não tardou a reagir ao susto, ampliando, aos 34 minutos, a vantagem no marcador por intermédio de Henrique Araújo, avançado que correspondeu com um cabeceamento certeiro a um cruzamento milimétrico tirado por Sandro Cruz na esquerda.
Até ao intervalo, os comandados de António Oliveira foram senhores do jogo e ameaçaram por um par de vezes, aos 41 e 43 minutos, a baliza do Farense através de Henrique Araújo, rematou à figura de Defendi, e Fabinho, que disparou ao lado do poste esquerdo.
Depois do aviso num dos últimos lances do primeiro tempo, o defesa Fabinho foi autor de uma obra-prima. Aos 47 minutos, o defesa fez o 3-0 depois de deixar, com nota artística, três oponentes para trás e fuzilar as redes da baliza de Defendi.
O golaço do jogador sentenciou um jogo que ainda antes do 3-0 já parecia definido, apesar de o Farense ter ainda disposto de várias oportunidades para marcar até ao apito final.
As melhores ocasiões tiveram Elves Baldé como protagonista, aos 64 e 72 minutos. Em ambos os lances, o atacante não teve a eficácia desejada em ocasiões flagrantes de golo.
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