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Crónica: Vizela ‘cresce’ na última meia hora, mas sem quebrar nulo com Chaves

O Vizela e o Desportivo de Chaves empataram esta sexta-feira 0-0, num jogo equilibrado, com ocasiões repartidas nos primeiros 60 minutos e supremacia minhota na última meia hora, referente à 20.ª jornada da I Liga.

Crónica: Vizela ‘cresce’ na última meia hora, mas sem quebrar nulo com Chaves

A equipa anfitriã criou duas ocasiões claras para inaugurar o marcador nos derradeiros 30 minutos do encontro, depois de uma primeira hora nivelada, com escassas, mas flagrantes, ocasiões de golo para as duas equipas.

Depois do primeiro 0-0 no Estádio Futebol Clube de Vizela desde que os minhotos regressaram ao escalão principal, na época 2021/22, a equipa treinada por Tulipa ocupa o 10.º lugar do campeonato, com 25 pontos, e os flavienses o oitavo, com 26.

Minhotos e transmontanos repartiram oportunidades ao longo de uma primeira parte em que se mostraram dispostos a ter bola, embora de forma diferente: enquanto os vizelenses se tentavam instalar no meio-campo adversário, recuperando a bola na pressão aos defesas, os flavienses trocavam a bola quando a ganhavam, mas em progressão e em velocidade, à espreita de aproveitar o adiantamento vizelense.

Osmajic ‘sacudiu’ a indefinição dos primeiros minutos com um remate de ângulo reduzido para defesa a dois tempos de Paulo Vítor, aos 15, mas o Desportivo de Chaves respondeu por Euller, num ‘disparo’ de fora da área ao lado, no minuto 19, e por João Teixeira, num remate ‘enroscado’ em posição frontal à baliza, para defesa de Buntic, aos 22.

Ainda que incapazes de se libertarem das ‘amarras’ impostas uma à outra, as equipas voltaram a ser perigosas, registando-se uma ocasião flagrante para cada lado até ao intervalo: Raphael Guzzo, do Vizela, isolou-se após ganhar a bola a Benny no meio-campo, mas rematou para defesa de Paulo Vítor, ao minuto 36, enquanto Steven Vitória, do Chaves, acertou na trave, aos 40.

A arrancada do transmontano Bruno Langa pela esquerda, a preceder um desvio para fora de Juninho, no primeiro minuto da segunda parte, foi ‘sinal’ para um quarto de hora partido, com ambas as equipas a desperdiçarem espaço para os ataques fruto de erros nas decisões tomadas.

Após essa fase com alguma ‘vertigem’ no jogo, o Vizela ganhou aos poucos os vários duelos a meio-campo, lançou sucessivos ataques e instalou-se no meio-campo flaviense até ao apito final, embora sem desfazer o ‘nulo’.

A equipa treinada por Tulipa procurou alvejar a baliza de Paulo Vítor na sequência de cruzamentos para a área ou em combinações rápidas, ao primeiro toque, pelas alas para encontrarem algum jogador em posição de fazer golo, tendo criado duas ocasiões flagrantes para marcar.

Na sequência de um canto da direita, Bruno Wilson rematou ao lado na pequena área, desaproveitando um corte defeituoso de Ponck, aos 68 minutos, enquanto Matías Lacava viu Paulo Vítor negar-lho o golo, aos 82, após um ataque desenhado ao primeiro toque da esquerda para a direita.

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