Com o Euro 2024 a fervilhar, com resultados inesperados e seleções a fazerem história, nada melhor do que estar bem informado. Só assim será possível fazer apostas em segurança, com menor risco, sempre de forma consciente.
A derrota de Portugal diante da Geórgia, na terceira jornada da fase de grupos, é só mais um exemplo de que, no futebol, os favoritismos esfumam-se, em grandes competições.
Basta que o orgulho em representar o país se sobreponha à qualidade ao valor de um coletivo. Mesmo que esse coletivo seja muito mais forte, no campo da teoria.
Apostar em futebol é uma experiência intensa, uma diversão, um desafio entre o conhecimento e o acaso. Não basta saber tudo sobre futebol para conseguir ganhar uma aposta. Mas estar bem informado sobre os dois fenómenos - o desporto-rei e as apostas desportivas - é essencial.
Referência junto dos consumidores, o Portal da Queixa está atento a esta realidade e, ao mesmo tempo, à necessidade de informar os apostadores.
O objetivo é garantir a partilha de informação, de recursos e de alertas sobre temas essenciais. Desse modo, o apostador português fica bem preparado para a diversão.
Por exemplo, o Portal da Queixa publica um artigo sobre o Jogo Responsável. Todas as casas de apostas legais estão obrigadas a cumprir as regras de Jogo Responsável, mas os apostadores não devem ignorar essas políticas.
Num cenário de aumento da procura de apostas, este é um ponto essencial.
Crescimento das apostas online em Portugal
O fenómeno das apostas desportivas online em Portugal é uma realidade. E não há como fugir a esta realidade. As casas de apostas são cada vez mais populares e todos os dados mostram esse aumento de procura.
De acordo com o balanço dos jogos e apostas online em 2023, realizado pelo Portal da Queixa, no final daquele ano havia mais de 4,1 milhões de jogadores registados em casas de apostas e casinos.
E de acordo com o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ), naquele ano, verificou-se um volume de negócio superior a 1,7 milhões de euros. São valores que superam todas as comparações homólogas.
Ainda não há dados relativos a 2024, mas com o Campeonato da Europa é previsível um aumento da procura. E por isso faz todo o sentido abordar o conceito de Jogo Responsável.
O Jogo Responsável é um conjunto de práticas e políticas adotadas pelas casas de apostas, mas também a consciência do apostador em controlar os seus hábitos.
Da parte das casas de apostas ou casinos online, o objetivo é garantir que os apostadores tenham ferramentas para combater os riscos associados ao jogo.
Como ferramentas de Jogo Responsável, as casas de apostas disponibilizam limites de gastos, autoexclusão, programas de educação, ou suporte a jogadores com estes problemas de adição. A finalidade é promover um ambiente de jogo seguro e sempre saudável.
Por outro lado, o apostador deve estar ciente dos riscos associados às apostas. Consciencializar e educar é um papel dos operadores, mas reconhecer sinais problemáticos cabe a quem procura este entretenimento.
Em que momento fazer uma aposta deixa de ser divertido? E fazer palpites nos jogos de futebol ou outras modalidades está a provocar problemas financeiros? Estas perguntas só podem ser respondidas pelo próprio apostador.
Daí que educar e consciencializar, princípios do Jogo Responsável, sejam fundamentais. Se estes recursos não funcionarem, deve dar-se um passo, no sentido da resolução do problema.
Apoio e recursos ao jogador
Num cenário em que as boas práticas não foram cumpridas, há mais recursos de apoio aos apostadores. Basta aceder ao site do SRIJ, do SICAD, do IAJ, ou ainda ao JogoResponsável.pt
para aceder a vários mecanismos.
Além destes sites e entidades, as próprias casas de apostas apoiam os seus clientes, no combate a problemas. É sua obrigação promover o Jogo Responsável, pelo que a salvaguarda dos apostadores faz parte das políticas das casas de apostas legais.
Como recursos das casas de apostas, temos, por exemplo, a autoexclusão, medida de proteção que permite aos jogadores excluir-se das atividades de apostas, por um período determinado ou indefinido.
Há também outro tipo de recursos, como limites de depósitos, para evitar perdas acumuladas. Ou seja, se a prevenção não resultar, minimizam-se os efeitos.
Neste quadro, a dica mais importante que um apostador (ou um jogador de casino) pode receber é: apostar deve ser diversão. Ninguém vai ficar rico nas apostas, pelo que obter um ligeiro ganho e muita diversão é a escolha correta.
Mas existem outras dicas para quem procura uma boa experiência:
O jogo ilegal ainda prolifera, apesar das entidades combaterem o fenómeno. Deste modo, é fundamental escolher uma casa de apostas legal. E poderá encontrar no Portal da Queixa, um TOP com as melhores casas de apostas legais em Portugal. Neste ranking, encontra informação sobre casas seguras, bem como índices de satisfação de outros consumidores. E esta informação é fundamental.
Depois de fazer um registo numa casa de apostas, defina as suas regras. Quanto tempo vai dedicar a essa atividade? Vai comprometer a sua vida familiar e social? Deve evitar apostas a qualquer hora e sem limites. E tenha consciência de que, caso não o consiga fazer, pode estar perante um sinal de comportamento aditivo.
Outra regra de ouro do apostador consciente é dedicar uma pequena parcela de dinheiro a esta atividade. As apostas são risco de perda total. Logo, as suas finanças ficam em risco se não souber lidar com a parte financeira desta atividade. O seu palpite pode ser certeiro, mas coloque o pior cenário em cima da mesa.
Como se sente ao fazer apostas online? Relaxado e divertido, ou tenso e preocupado? Tem de saber controlar as emoções, porque não é suposto sentir tensão enquanto se diverte com um palpite num jogo. Ausculte o seu estado de espírito, quando faz apostas. O controlo emocional é o seu melhor amigo.
Claro que a teoria pode cair pela base se não for capaz de encontrar uma plataforma segura. Então, como identificar se um site de apostas é legal? Além do TOP casas de apostas legais em Portugal, publicado no Portal da Queixa, há informação fundamental a consultar.
Por exemplo, a lista de licenças atribuídas pelo SRIJ, entidade a quem compete fiscalizar o setor em Portugal. Quer abrir uma conta numa casa de apostas e não sabe se a plataforma é legal? Basta verificar se tem licença.
A boa notícia é que as casas legais estão bem expostas. As estratégias comerciais das marcas implicam muita publicidade, num mercado de forte concorrência.